Finalidade deste Blog






Este projeto surgiu como uma atividade escolar, em união de idéias dos estudantes com a minha, visando a integração História e as Tic`s. Nos dias atuais a geração Z, fortemente vinculada à modernidade tecnológica, enxerga como obsoleta a aquisição de conhecimento apenas pelos livros didáticos e o espaço físico reservado à parte de dentro da escola. Este espaço virtual possibilitará a continuidade dos estudos acadêmicos, espaço para debate com fórum sobre temas de relevância factual histórica e temática atual. Queridos estudantes aproveitem bem este espaço porque ele lhe pertence. Boa navegação... Abraços, Dino.


Total de visualizações de página

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A Teoria da Conspiração-3° ano

VIDEOS PARA SEREM POSTADOS NO BLOG
<!-more->

A TEORIA DA CONSPIRAÇÃO
 

Guerras mercenárias
A Guerra do Iraque também referida como, foi um conflito que começou a 20 de Março de 2003 com a invasão do Iraque, por uma coalizão militar multinacional liderada pelos Estados Unidos, e foi encerrado a 18 de Agosto de 2010.
O principal motivo para a guerra oferecido pelo ex-presidente norte-americano George W. Bush, pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair, e os seus apoiantes foi de que o Iraque estava desenvolvendoArmas de destruição em massa. Estas armas, argumentava-se, ameaçavam a segurança mundial. No seu discurso de 2003, Bush defendeu que os Estados Unidos não poderiam esperar até que a ameaça do líder iraquiano Saddam Hussein se tornasse eminente. Para justificar a guerra, alguns responsáveis norte-americanos referiram também que havia indicações de que existia uma ligação entre Saddam Hussein e a Al-Qaeda. Apesar disso não foram encontradas provas de nenhuma ligação substâncial à Al-Qaeda, ou a existencia de armas de destruição em massa.

Os mercenários no Iraque

O jornal Folha de S.Paulo publicou uma aterrorizante reportagem do seu correspondente em Washington, Sérgio Dávila, sobre os mercenários dos EUA que atuam na carnificina do Iraque. “Há hoje entre 100 mil e 130 mil ‘soldados privados’, termo preferido pelas companhias que os empregam, em ação na guerra, a maioria em atividades ligadas à segurança e à defesa. O total é quase o equivalente aos 145 mil soldados norte-americanos atualmente no país. Estima-se que US$ 0,40 de cada dólar destinado ao Iraque pelo contribuinte americano pare nas mãos de uma empresa de segurança privada”, relata.

Em 10 de Setembro de 2001, antes de a maioria dos americanos ter ouvido falar da Al Qaeda ou sequer imaginado a possibilidade de uma "guerra contra o terrorismo", Donald Rumsfeld subiu à tribuna no Pentágono para pronunciar o seu mais importante discurso como secretario da Defesa sob o mandato do presidente George W. Bush. De pé, perante os executivos que ele próprio nomeara para altos cargos de supervisão dos suculentos negócios dos contratos militares – muitos deles procedentes de empresas como a Enron, a General Dynamics e a Aerospace Corporation – Rumsfeld proclamou uma declaração de guerra.
"A questão que nos ocupa hoje é um adversário que coloca uma ameaça, uma séria ameaça, à segurança dos EUA", disse Rumsfeld. "Esse adversário fragiliza a defesa dos EUA e põe em perigo a vida dos militares homens e mulheres deste país". Disse à sua nova equipa, "pensarão certamente que me refiro a um dos últimos decrépitos ditadores mundiais...[mas] o adversário encontra-se muito mais perto de casa, trata-se da burocracia do Pentágono". Rumsfeld pediu uma mudança drástica na administração do Pentágono, suplantando a velha burocracia do Departamento de Defesa com um novo modelo baseado no sector privado. Ao anunciar esta grande reforma, Rumsfeld comentou à sua audiência que "não tenho a intenção de atacar o Pentágono, apenas o quero libertar. Temos de o salvar de si mesmo".
Na manhã seguinte o Pentágono seria literalmente atacado ao embater um Boeing 757 – o voo 77 da American Airlines – contra a sua fachada ocidental. Rumsfeld ajudou as equipas de resgate a retirar os corpos dos escombros, num gesto pleno de notoriedade. Mas não demorou muito para que Rumsfeld aproveitasse a oportunidade apresentada pelo 11/Set, inconcebível até aquele momento, para pôr em marcha a sua guerra pessoal. A nova política do Pentágono iria enfatizar as missões encobertas, o armamento refinado e uma maior confiança nas empresas privadas de segurança. Ficou conhecida como a Doutrina Rumsfeld. "Devemos promover uma atitude mais empresarial, que leve as pessoas a serem mais proactivas, em lugar de reactivas, a comportarem-se menos como burocratas e mais como capitalistas empreendedores".

Vínculos com a família Bush

Numa convenção militar na Califórnia, em 2006, Erik Prince se jactou pelos serviços prestados por sua empresa, batizando-a de “Fedex dos Exércitos”. “Quando você tem presa, não usa o correio normal, mas o Fedex. Nossa meta é ser o equivalente para o aparato de segurança nacional”. A companhia tem sólidos vínculos com a família Bush. Segundo o Wall Street Journal, foi uma das maiores doadoras da campanha presidencial de George W. Bus e atualmente tem perto de US$ 800 milhões em contratos com o governo. Outra empresa de segurança, a USIS, subsidiária da Carlyle Group, já teve Bush-pai na sua diretoria.

Segundo Sérgio Dávila, estes assassinos profissionais agem totalmente sem regras. “Diferentemente dos soldados, que respondem ao código de conduta do Pentágono, os ‘privados’ se encontram numa zona juridicamente cinzenta. Até 2007, eram regulados pela Ordem 17, assinada por Paul Bremer em junho de 2004, uma semana antes de deixar o comando provisório do Iraque. Pela disposição, nunca revogada, ‘os privados devem ser imunes ao processo legal iraquiano em relação às ações realizadas por eles enquanto a serviço de empresas’... Com quatro anos de guerra, só dois mercenários em ação no Iraque foram levados à Justiça dos EUA, um condenado por matar um civil e outro por ter pornografia infantil no computador

Mercenários da Blackwater Já Operam no Brasil
O General-de-Brigada Durval Antunes de Andrade Nery, Coordenador de Estudos e Pesquisas do Cebres (Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos), denuncia em entrevista publicada no O Dia, que a recriação da IV Frota da Marinha dos EUA tem como objetivo uma futura intervenção militar nas jazidas de petróleo de pré-sal, recém descobertas pela Petrobrás no litoral brasileiro.
Além disso, o General relata a existência de mercenários da Blackwater em plataformas de petróleo administradas pela Halliburton e pertencentes à família Bush situadas na plataforma continental brasileira, devidamente licitadas pela ANP. A relação entre a Halliburton e a Blackwater é bem conhecida no mundo e seu histórico de ilegalidades e arbitrariedades está bem documentado no Google:
Dick Cheney, atual Vice-Presidente dos EUA, era o Presidente da Halliburton (Grande empresa de petróleo) antes de assumir a vice-presidência. A Halliburton possui escritórios no Rio de Janeiro e Macaé (RJ) e em Salvador (BA).
Segundo o relato de um Coronel de Exército Comandante de Batalhão na Amazônia, mercenários também já ocupam reservas indígenas contando com bases fluviais bem equipadas e fortemente armados, onde militares brasileiros so podem entrar com autorização judicial.

Essa IV frota é amiga?
Coordenador do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos, general vê com preocupação a reativação da esquadra dos EUA encarregada de proteger o comércio nos mares do sul e critica a presença de “mercenários” em plataformas do nosso litoral
Para a maioria dos militares brasileiros, não há como desassociar a recriação da IV Frota dos Estados Unidos da descoberta de imensa jazida de petróleo no nosso litoral. Entre esses militares, está o general de brigada da reserva Durval Antunes de Andrade Nery, coordenador de estudos e pesquisas do Cebres (Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos), que reúne entre seus pesquisadores diplomados pela Escola Superior de Guerra.

IV Quarta Frota
“A decisão dos Estados Unidos de recriar a IV Frota foi apresentada como destinada a proteger o livre fluxo do comércio nos mares da região. Ora, se alguém tem condições de proteger, tem condições de impedir esse fluxo comercial. Pergunto: Por que proteger o comércio de uma área que não vive situação de guerra? E isso quando o Brasil dá notícia da extensão das jazidas do pré-sal como uma das maiores de todo o mundo
Grupo Halliburton dos EUA
“Esta empresa está envolvida com o apoio logístico em todo o mundo no que diz respeito ao petróleo, principalmente no Iraque. A Halliburton é uma empresa que hoje, no Brasil, mantém um de seus (ex-) diretores como diretor da ANP (Nelson Narciso Filho, indicado pelo presidente Lula e aprovado em sabatina no Senado). Esse homem tem acesso a dados secretos das jazidas de petróleo no Brasil”.


Bush e o pré-sal
“Logo depois que o mundo tomou conhecimento da existência das reservas do pré-sal, o presidente (George W.) Bush disse na imprensa: ‘Não reconheço a soberania brasileira sobre as 200 milhas’. O pré-sal ultrapassa as 200 milhas. Tudo que existe ali para exploração econômica é do País, isso segundo a ONU. Por que o presidente norte-americano recria a IV Frota logo após não reconhecer nossa soberania?”
O comando da IV Frota
“Poderíamos imaginar que a IV Frota vai ter missão humanitária, mesmo custando uma fortuna manter porta-aviões nucleares com 50, 60 e 100 aviões navegando permanentemente nos mares do sul. Mas, por que nomear para o comando o contra-almirante Joseph Kernan, especializado em táticas de guerra submersa e no treinamento de homens-rãs? Um homem que com seus sabotadores deu um banho nas guerras do Afeganistão e do Iraque está à frente da IV Frota para proteger?”
Blackwater no Brasil
“(Após a eleição de Bush), a Hallibourton, contratada pelo governo dos EUA para planejar a redução das despesas do país com as Forças Armadas, criou uma empresa chamada Blackwater — firma de mercenários, com contrato de seis bilhões de dólares e que, só no Iraque, tem 128 mil homens. Eles fazem segurança e matam. Pergunto: Quem está fazendo a segurança das 15 plataformas que a família Bush tem no Brasil, todas vendidas (em licitação) pela ANP? Ainda faço um desafio: vamos pegar um barco e tentar subir numa plataforma. Garanto que vamos encontrar os homens da Hallibourton armados até os dentes e que não vão deixar a gente subir”.
Estranho na selva
“Coronel que até o ano passado comandava batalhão na região da (reserva indígena) Yanomami contou que estava fazendo patrulha em um barco inflável com quatro homens em um igarapé quando avistou um sujeito armado com fuzil. Um tenente disse: ‘Tem mais um cara ali’. Eram cinco homens armados. O tenente advertiu: ‘Coronel, é uma emboscada. Vamos retrair.’ Retraíram. Perguntei: ‘O que você fez?’ Ele disse: ‘General, tive que ir ao distrito, pedir à juíza autorização para ir lá.’ Falei: ‘Meu caro, você, comandante de um batalhão no meio da Amazônia, perto da fronteira, responsável por nossa segurança, só pode entrar na área se a juíza autorizar? Ele respondeu: ‘É. Foi isso que o governo passado (Fernando Henrique) deixou para nós. Não podemos fazer nada em área indígena sem autorização da Justiça”.
15 homens e 10 lanchas
“O coronel contou que pegou a autorização e voltou. Levou três horas para chegar ao igarapé, onde não tinha mais ninguém. Continuou em direção à fronteira. De repente, encontrou ancoradouro, com um cara loiro, de olhos azuis, fuzil nas costas, o esperando. Olhou para o lado: 10 lanchas e quatro aviões-anfíbio, no meio na selva. ‘Na sua área?’, perguntei. ‘É’, respondeu. Ele contou que abordou o homem: ‘Quem é você?”. Como resposta ouviu: ‘Sou oficial forças especiais dos Estados Unidos da América do Norte’. O coronel insistiu: ‘Que faz aqui’. E o cara disse que fazia segurança para uma pousada. Ele perguntou qual pousada? Ouviu: ‘Pertencente a um cidadão americano’. Quinze homens estavam lá, armados. Hallibourton? Blackwater?”
Crise do Petróleo
“Temos (no pré-sal), talvez, a maior jazida de petróleo do mundo. Será que países desenvolvidos vão se aquietar sabendo que o futuro deles depende do petróleo? Os Estados Unidos tem petróleo só para os próximos cinco anos. Tanto é que o país não consome o dele, porque suas reservas são baixas. Passa a pegar o que existe no mundo. Foi assim no Irã, em 1953, quando derrubaram o (primeiro-ministro Mohamed) Mossadegh. Os aiatolás pegaram de volta e agora querem outra vez atacar o Irã. No Afeganistão, deu no que deu. No Iraque, tomaram o petróleo de lá. Agora vem o petróleo do Mar Cáspio e a Georgia (em guerra com a Rússia por território onde passam gasodutos). E no Brasil, como será? Essa (IV) Frota é só amiga? Está aqui só para proteger?”.



Os Illuminati
Os Illuminati é um grupo poderoso e secreto que está planejando dominar o mundo através de um governo mundial único. A Nova Ordem Mundial seria um plano com o objetivo de derrubar governos e reinos do mundo, bem como erradicar em todo o mundo todas as religiões e crenças, para unificar a humanidade sob uma “nova ordem”, que seria baseada em uma ideologia extremamente uniforme, uma moeda única e uma religião universal Nesta teoria, ocorrências significativas são ditas que são causadas por um grupo extremamente poderoso e secreto ou de vários grupos interligados. Acontecimentos históricos e atuais são vistos como passos de um curso planejado para governar o mundo principalmente através de uma combinação de políticas financeiras, corrupção política, engenharia social, controle mental, e o medo à base da propaganda (cultura do medo).
Uma das variantes da moderna teoria conspiratória da Nova Ordem Mundial seria um plano concebido por Adan Weishaupt fundador dos Illuminati que segundo os teóricos ainda existe e continua a perseguir a implementação desta nova ordem. O chamado "processo de globalização” iniciado em finais do século XX a nível mundial, seria uma das muitas facetas do estabelecimento progressivo dessa nova ordem.
A teoria de Conspiração da Nova Ordem Mundial pode ser apresentada por qualquer pessoa ou grupo de pessoas que temem a perda da sua liberdade ideológica e liberdades religiosas, sejam eles da extrema-direita ou de extrema-esquerda, bem como por cristãos fundamentalistas, grupos de conservadores e liberais. Essa Teoria conspiratória do final do século XX e início do século XXI permitiu a fusão de muitas ideias paranoicas sobre a natureza da conspiração da Nova Ordem Mundial e da identidade dos seus conspiradores que, no passado, poderia ter sido pensado para ser mutuamente exclusivas.
Uma das inúmeras evidências da Ordem é o jogo “INWO” (para saber mais sobre o jogo: http://www.espada.eti.br/n1753.asp) que é a abreviação de Illuminati New World Orden. Nesse jogo de cartas, que foi feito em 1995, apresentam se cartas que mostram os ocorridos mundiais, principalmente acidentes, porém as cartas foram feitas muito antes desses acidentes acontecerem, por exemplo, o 11 de Setembro, no jogo se encontra uma carta sobre o atentado terrorista às Torres Gêmeas, sendo que o jogo foi feito em 95 e o acidente só veio a acontecer em 2001. Se você ver o site acima verá que esse jogo anteviu com precisão eventos que ocorreram recentemente, catástrofes que abalaram nossa sociedade em suas bases e começaram a nos preparar para o reino do Anticristo, popularmente chamado de Nova Ordem Mundial.

A Conspiração Sobre Jesus

           Embora o Código Da Vinci seja uma obra fictícia, ele embasa suas premissas sobre eventos verdadeiros (do Concílio de Nicéia), pessoas reais (Constantino e Ário) e documentos existentes (os evangelhos gnósticos). Brown, historiador e autor do livro, levantou conspirações como:

* O Imperador Constantino conspirou no sentido de deificar Jesus Cristo.
* Constantino selecionou pessoalmente os livros do Novo Testamento.
* Os evangelhos gnósticos foram banidos pelos homens, a fim de suprimirem as mulheres.
* Jesus e Maria Madalena foram casados secretamente e tiveram um filho.
* Milhares de documentos secretos refutam os pontos chaves do Cristianismo.
           
            Jesus não era considerado como Deus até o Concílio de Nicéia, em 325 d.C., quando, supostamente, os verdadeiros registros a respeito de Jesus foram desconsiderados e destruídos. Desse modo, segundo esta teoria, todo o fundamento do Cristianismo está colocado sobre uma mentira.




           
Constantino e o Cristianismo

            Nos séculos que antecederam o reinado de Constantino sobre o Império Romano, os cristãos foram severamente perseguidos. Foi então que, enquanto estava entrincheirado em batalha, Constantino afirmou ter visto, no céu, a clara imagem de uma cruz, na qual estavam escritas estas palavras “Com este sinal vencerás”. Ele marchou para a batalha, sob o sinal da cruz e ganhou o controle do país.
            A aparente conversão de Constantino ao Cristianismo foi um banho refrigerante em favor da igreja. Roma se tornou um império cristão.
            Os cristãos deixaram de ser  perseguidos por causa de sua fé e Constantino pôde unificar os dois impérios - oriental e ocidental - os quais haviam se dividido por cismas, religiões e seitas, a maioria centralizada no assunto da identidade de Cristo.
            Existem algumas sementes de verdade no Código Da Vinci e estas são um requisito para uma bem sucedida teoria da conspiração.  Contudo, a conspiração do livro consegue transformar Constantino num conspirador. Neste caso, vamos analisar a questão chave levantada pela teoria de Brown: Será que foi Constantino quem inventou a doutrina da divindade de Jesus?

            Para responder a acusação de Brown, devemos, antes de tudo, determinar aquilo em que os cristãos em geral acreditavam, antes de Constantino ter convocado o Concílio de Nicéia. Os cristãos sempre adoraram Jesus, desde o século I. Contudo, no século IV, um líder eclesiástico do Oriente, por nome Ário, deslanchou uma campanha para defender a unidade de Deus (Unitarismo). Ele afirmava que Jesus era um ser especialmente criado, mais elevado do que os anjos, porém não era Deus. Por outro lado, Atanásio e a maioria dos líderes eclesiásticos tinham certeza de que Jesus era o Deus encarnado.
            Constantino resolveu acabar com essa disputa, na esperança de trazer paz ao seu  império, unindo as facções do Oriente e do Ocidente. Deste modo, em 325 d.C., ele convocou mais de 300 bispos a Nicéia, de todo o mundo cristão. A questão crucial foi a seguinte: a igreja primitiva acreditava que Jesus era o Criador ou apenas uma criação - que Ele era o Filho de Deus ou apenas o filho de um carpinteiro? E o que os apóstolos ensinaram sobre Jesus? 
           O que a afirmação do Código Da Vinci diz é, de que a divindade de Jesus foi uma invenção do século IV.  Mas, então, o que nos conta a história sobre o Concílio de Nicéia? Brown declara em seu livro, que a maioria dos bispos de Nicéia derrotou a crença de Ário de que Jesus era apenas um “profeta mortal”, tendo adotado a divindade de Jesus “por um voto relativamente decisivo”. 
           Enquanto Ário acreditava que somente o Pai era Deus e que Jesus era Sua criação suprema, o Concílio concluiu que Jesus e o Pai eram da mesma essência divina. No final, o Concílio declarou de modo retumbante que Ário era um herege, visto como o seu ensino contradizia o que os apóstolos haviam ensinado sobre a divindade de Jesus.




Desafio ao Cânon

         O Código Da Vinci também declara que Constantino suprimiu todos os documentos a respeito de Jesus, fora os que se encontram no Cânon do Novo Testamento atual (reconhecido pela Igreja como testemunha autêntica dos registros dos apóstolos). Ele afirma ainda que as narrativas do Novo Testamento foram alteradas por Constantino e que os bispos reinventaram Jesus. Outro elemento chave da conspiração do Código Da Vinci é que os evangelhos do Novo Testamento foram compilados, aleatoriamente, de um total “de mais de 80 evangelhos”, e que a maior parte deles foi suprimida por Constantino (5).
            Temos aqui dois pontos importantes, aos quais devemos nos referir. O primeiro é se Constantino alterou ou prejudicou a seleção dos livros do Novo Testamento. O segundo é se ele barrou os documentos que deveriam ter sido incluídos no Novo Testamento...
            Isto nos leva ao segundo ponto: por que os misteriosos evangelhos gnósticos foram destruídos e excluídos do Novo Testamento? No livro, declara que os escritos gnósticos foram eliminados de 50 bíblias autorizadas, no Concílio, por ordem de Constantino. Ele explica, excitadamente, a Neveu:
“Uma vez que Constantino elevou o status de Jesus, quase quatro séculos após sua morte, já existiam milhares de documentos, registrando a vida de Jesus como sendo um homem mortal. Para reescrever os livros históricos, Constantino sabia que precisava de muita coragem. A partir daí, surgiu o momento mais profundo da história cristã... Constantino comissionou e financiou uma nova Bíblia, a qual omitiu esses evangelhos que narravam detalhes da vida humana de Jesus, tendo colocado os evangelhos que o tornavam semelhante a Deus. Os evangelhos antigos foram marginalizados e queimados. (7).

            Os evangelhos gnósticos são atribuídos a um grupo conhecido como gnósticos. Seu nome provém da palavra grega “gnosis”, cujo significado é “conhecimento”. Essas pessoas imaginavam possuir um conhecimento “secreto especial, oculto às pessoas comuns”.
            Dos 52 escritos gnósticos, apenas 5  constam realmente na lista, como sendo evangelhos. Esses chamados evangelhos são muito diferentes dos evangelhos do Novo Testamento - Mateus, Marcos, Lucas e João.
            Os gnósticos foram condenados pela igreja por serem hereges e tiveram também os evangelhos(gnósticos) rejeitados.
            Brown sugere que um dos motivos para o suposto banimento por Constantino dos evangelhos gnósticos foi o desejo de suprimir as mulheres da igreja.

           
A Senhora Jesus

O ponto mais suculento da conspiração do Código Da Vinci  é a declaração de que Jesus e Maria Madalena foram secretamente casados e tiveram um filho, perpetuando a sua linhagem. Isto sem falar que o ventre de Maria Madalena carregando o descendente de Jesus é apresentado no livro como sendo o “Santo Graal”, um lendário vaso secretamente guardado pela organização católica romana chamada Priorado de Sião. Sir Isaac Newton, Botticelli, Vitor Hugo e Leonardo Da Vinci foram citados como membros dessa organização.
Romance, escândalo e intriga. Grande estofo para uma teoria da conspiração. Mas, será que ela é verdadeira? Vamos examinar o que dizem os eruditos.
A proposta apresentada no Código Da Vinci foi edificada principalmente sobre um verso do Evangelho (gnóstico) de Felipe, indicando Jesus e Maria madalena como sendo companheiros. No livro, tenta construir um caso, dizendo que a palavra “companheira” significa esposa. Também, existe um verso no Evangelho (gnóstico) de Felipe dizendo que Jesus beijou Maria.





11 de SETEMBRO : A Farsa Americana
Existem várias teorias conspiratórias envolvendo os múltiplos atentados terroristas nos Estados Unidos em 11 de setembro de 2001.
Segundo a deputada americana Cynthia McKinney, do Partido Democrata, o presidente George W. Bush sabia antecipadamente dos ataques. Sabia e não fez nada. McKinney diz que a administração
Bush precisava lançar os Estados Unidos numa nova guerra para beneficiar um certo Carlyle Group, firma de investimento baseada em Washington. George Bush pai, é um dos conselheiros da empresa,
que também conta com vários ex-militares linha dura na mesa diretiva. O Carlyle Group teria investido muita grana na indústria bélica, e uma nova guerra era tudo que eles precisavam para turbinar os lucros.
Abaixo apresentamos várias evidências sobre o fato de que a derrubada das torres de Nova Iorque NÃO foi feita por terroristas:
1) No dia seguinte à derrubada, o governo dos EUA já tinha nome, endereço e fotos dos "terroristas". Por que não os pegaram antes então?
2) Já havia câmeras de TV profissionais colocadas estratégica, dissimulada e sorrateiramente para transmitirem o evento a todo o mundo, desde o seu início, em vários ângulos.
3) Os "atentados" aconteceram antes das 09:00, hora local, quando a maioria dos funcionários nem tinha chegado ainda, já que nos EUA a hora de trabalho começa por volta das 10:00 da manhã.
4) Mais de 80% dos trabalhadores das torres eram de imigrantes e, sabe-se bem, que os EUA não têm simpatia por imigrantes e não os recebem bem.
5) Existe uma informação não confirmada de que cerca de 3.000 trabalhadores judeus das torres não foram trabalhar naquele dia.
6) Você viu alguma lista de passageiros dos dois aviões ser divulgada? Claro que não, pois ninguém viu.
7) Sempre que há um acidente aéreo, familiares e amigos vão aos aeroportos buscar notícias sobre os passageiros. Você viu isso acontecer? Claro que não, ninguém viu, pois nada foi divulgado sobre isso, já que não havia o que divulgar. Aqueles aviões voaram por controle remoto. Sabemos que isso já é tecnologicamente possível hoje em dia.
8) O número dos vôos daqueles aviões era 093 e 011. Segundo foi divulgado o 093 devia ser relacionado ao ano de 1993, quando uma bomba explodiu na garagem de uma daquelas torres e, o número 011, deveria ser relacionado ao próprio dia 11 de setembro. Cá pra nós, acredito que seqüestrar um avião deve ser uma tarefa muito difícil; seqüestrar dois aviões deve ser mais difícil ainda; seqüestrar dois aviões no mesmo dia e horário deve ser bem mais complicado. Será que os terroristas ainda iriam ter exigência para escolher os números de vôos? Qual a vantagem disso pra eles? Seria a de aumentar a complicação? Nenhuma vantagem nem importância, claro! A ligação desses números aos "atentados" só tem serventia àqueles que pretendem montar e forjar provas contra alguém.
9) Sempre quando um grupo de terrorismo verdadeiro faz algum atentado,imediatamente esse grupo reivindica o atentado para si, pois isto traz prestígio àquele grupo. Você viu algum grupo fazer isso? Claro que não, nenhum grupo reivindicou aqueles "atentados". Mais uma evidência de que não há sentido em relacionar os números 093 e 011 aos "atentados" e atribuir os "atentados" a um grupo de terrorismo não-oficial. E o fato de ter ficado em aberto quem realmente praticou aqueles atos, faz com que os EUA ataquem todo mundo indiscriminadamente, isto é, bombardeiem os países cujos governantes eles têm interesse em derrubar. Se um grupo tivesse assumido os "atentados" então os EUA seriam forçados a combater somente tal grupo, o que não é de interesse pra eles, pois era pra deixar tudo em aberto mesmo para "terem" o perverso "direito" de atacar quem quiserem.
10) Seqüestrar e manter esses aviões seqüestrados apenas com canivetes ou faquinhas e sem nenhuma arma de fogo em punho parece ser tarefa cinematográfica e difícil de imaginar que nenhuma reação tivesse sido tomada com efeito.
11) O dia escolhido para os "atentados" foi o 11 de setembro ou 11/9. Porém, os países de fala inglesa invertem a ordem e escrevem 9/11. Este número coincide com o número 911, adotado e conhecido nos EUA como o número de emergências.
12) A área das torres, desde há muitos anos, já era deficitária economicamente.
13) Agora vamos analisar tecnicamente a queda das torres. Todo mundo viu e percebeu que as torres caíram como implosões perfeitas. Todo mundo estranhou isso. Mas, deixando as primeiras impressões de lado, vamos verificar como as torres foram construídas e entender as explicações técnicas dadas para as suas quedas quase perfeitamente verticais, sendo que os escombros ficaram exatamente dentro da área do respectivo terreno. As duas torres foram construídas diferentemente dos prédios de alvenaria. Elas eram formadas por 4 vigas de aço, uma em cada quina do prédio. Em cada andar e em cada uma dessas vigas saíam suportes, sobre os quais, os andares formados por camadas de aço, eram suportados. A explicação técnica divulgada foi a de que a laje mais superior, de camada bem espessa e pesada que servia para manter a estabilidade das torres contra o vento, com a debilidade dos andares do impacto começou a descer, a derrubar e a empurrar um andar sobre o outro, fazendo então os prédios caírem verticalmente. Embora seja difícil acreditar que abalos daquela ordem produzam efeitos tão ordenados, vamos,mesmo assim, aceitar como verdadeiras e válidas tais explicações bem como as quedas tão verticais e localizadas, já que as torres tinham construção não-convencional. A questão mais importante vem agora. Trata-se do terceiro prédio, aquele menor e que ficava atrás das duas torres. Este terceiro prédio foi construído de alvenaria e de forma convencional. A explicação para a sua queda foi a de que os abalos produzidos nas duas torres geraram abalos sísmicos equivalentes a de um terremoto e estes então derrubaram aquele prédio. Vocês viram como aquele prédio caiu de forma perfeitamente vertical, como uma implosão mais do que perfeita? Vocês também percebem como a mídia pouco mostra e pouco se refere àquele terceiro prédio? É incrível, pois os terremotos sempre ocasionam quedas laterais dos prédios afetados,nunca tão verticais. E, por que, esse terremoto escolheu um único prédio daquela área?
14) Há poucos dias, recebi uma foto que apresenta uma vista aérea da área das torres, porém, mostrando uma imagem invertida, ou seja, vendo-se em primeiro plano o "terceiro" prédio e depois as torres. Fica fácil de perceber e entender através desta foto que esse terceiro prédio simplesmente estava atrapalhando a área física do terreno das torres. E agora, recentemente, sabe-se que eles vão construir naquela área o maior edifício do mundo. Será que a área das torres não estava precisando ser limpada?

15) Portanto, já se nota que a derrubada das torres e do terceiro prédio atendeu e resolveu várias finalidades:
a) colocar a culpa em terroristas e, mesmo sem prova nenhuma e com simples menção às torres, tentar justificar os ataques e invasões dos EUA contra Estados soberanos, dominá-los e obter as suas riquezas diretamente;
b) a toda invasão feita pelos EUA eles invocam os "atentados" às torres ou aos terroristas.Ronald Reagan impressionava seu povo dizendo que a Nicarágua (!) iria invadir os EUA, a mídia insistia nisso e o acreditava;
c) limpar o terreno e resolver o problema da área economicamente deficitária, onde agora entendemos que o mesmo precisava ser utilizado para a construção de prédios mais altos e mais modernos do mundo, para eles mostrarem e imporem a sua pujança, cuja "pujança" cultural, porém, sucumbiu aos níveis mais baixos e bárbaros da história humana;
d) eliminaram alguns imigrantes e dificultaram ainda mais a entrada de outros;
e) com os ataques bélicos e invasões, usaram a ONU para desarmar o Iraque e a desmoralizaram mais do que já estava, ou melhor, eles vão se servir dela quando precisarem novamente e fizeram a ONU e o resto dos países de trouxa;
f) com as invasões e ameaças dividiram a União Européia, mais do que já era dividida;
g) desejam eliminar todos os mandatários e países que não se alinham com as políticas anti-democráticas norte- americanas, inclusive fazendo embargos criminosos;
h) colocaram todos os países em estado de alerta e trouxeram de volta a corrida armamentista, tendo o Bush e o Dick Cheney, por exemplo, interesses nas indústrias do petróleo, construção civil e de armamentos dos EUA.
16) A conspiração para botar a culpa em outros não é nova naquelas bandas de lá. Na década de sessenta, a CIA propôs a John Kennedy um plano para matar 2.000 americanos com o fim de culpar Cuba, mas JFK não aceitou.
17) Dick Cheney, vice-presidente dos EUA no governo de Bush-filho, foi diretor da CIA no governo de Bush-pai.
18) Bill Clinton disse que Bush é um "animal político, capaz de fazer de tudo para se eleger".
19) Mentira é o que não falta para os Estados Unidos:
eles utilizam todo o poder da mídia a seu favor para invadir e destruir países de forma bárbara bem como despreza o resto do mundo com o falso pretexto de encontrar armas de destruição em massa, mas exatamente os EUA usaram bombas nucleares de urânio na Guerra do Golfo e também na invasão ao Iraque em 2003 (Jornal da Band, 15/04/03). A fumaça em forma de cogumelo, característica e exclusiva de bombas nucleares, pôde ser vista claramente durante os bombardeios dos Estados Unidos sobre Bagdá. Mas isto é minimizado e escondido por eles e pela mídia e tudo fica por isso mesmo.

A Fraude do Século XX

Desde que foram publicadas as primeiras imagens (fotografias e vídeos) da anunciada chegada do homem à Lua, na missão Apolo XI, em 20 de julho de 1969, muitas questões foram levantadas sobre a falta de coerência das informações oficiais. Estas indagações foram reforçadas pela análise do material publicado após as 5 missões subseqüentes. Ao longo dos últimos 30 anos, impossibilidades físicas para a ida do homem à Lua têm sido constatadas, e agregadas ao rol de interrogações que põem em dúvida a veracidade da conquista.

Apesar do solene desprezo que o governo americano e os grandes veículos de comunicação dedicam ao assunto, relegando-o ao patamar das teorias conspiratórias sobre OVNI's e extraterrestres, os questionamentos levantados são de tal forma intrigantes e contundentes que vale à pena conhecê-los e debatê-los.

Os pontos principais abordados nestes questionamentos estão sintetizados a seguir. Digitalizações de fotografias divulgadas pela NASA são apresentadas sempre que necessário, com o respectivo link para a página da Agência Espacial Americana onde estão publicadas.
  1. Em decorrência da total inexistência de atmosfera, na superfície lunar não ocorre a formação de penumbras (não há difração da luz).Todo cientista ou astrônomo que já examinou a superfície da Lua por meio de telescópios adequados pôde constatar que apenas a superfície dos objetos (crateras e formações rochosas) banhada diretamente pela luz do Sol é visível. Quaisquer objetos que se situem em regiões de sombra estarão imersos em total escuridão. Isto significa que, se uma nave ou um astronauta na superfície da Lua fossem iluminados pela luz solar em incidência oblíqua (um Sol de início da manhã ou fim de tarde lunar), apenas metade - o lado voltado para o Sol - da nave ou do astronauta seriam visíveis, ficando o lado oposto completamente oculto. Em nenhuma das fotografias e filmes divulgados pela NASA nas 6 missões Apolo este fenômeno é observado. Em todas as imagens onde sombras estão presentes ocorre a formação de penumbras, sendo perfeitamente possível observar detalhes de objetos que se encontram fora da incidência direta da luz solar. Observe, por exemplo, "AS11-40-5850" (NASA), anunciada como sendo a primeira fotografia feita na superfície lunar, registrada por Armstrong pouco depois do pouso da miss‹o Apolo XI. A luz do Sol está incidindo por trás do Módulo, mas detalhes deste na sombra são perfeitamente visíveis. Em "AS11-40-5869" (NASA), o astronauta Edwin Aldrin deveria estar imerso em total escuridão.
  2. Na Lua, a única fonte de luz é o Sol. Como em nenhuma das missões Apolo foram levados holofotes, refletores ou qualquer outra fonte de luz artificial, as sombras de todos os objetos fotografados ou filmados na superfície lunar deveriam, necessariamente, ser paralelas. Não é o que observa em muitos dos registros fotográficos divulgados.
    Um exemplo clássico é a imagem registrada em "AP11-s69-40308" (
    NASA), que mostra a sombra dos astronautas Armstrgong e Aldrin não paralelas e com comprimentos diferentes. Pela análise das fotografias "AS11-40-5875" (NASA) e "AS11-40-5905" (NASA), que registram o mesmo local por ângulos diferentes, é possível observar que o terreno em volta da bandeira é perfeitamente plano, o que invalida a explicação dada por defensores da versão oficial de que o "fenômeno" foi causado por uma elevação do solo.
  3. Observe a fotografia "AS17-146-22367<" (NASA), da missão Apolo XVII. Embora existam pegadas do astronauta em volta de todo o veículo lunar, não existem rastros dos pneus (isso fica perfeitamente evidente observando-se o pneu dianteiro direito). Além do veículo ser bem mais pesado que o astronauta, necessariamente deveria ter chegado lá com o astronauta o dirigindo, o que faria com que as marcas dos pneus fossem bem mais profundas que as pegadas. Uma amostra de como os rastros dos pneus deveriam estar visíveis pode ser observada em "AS17-134-20379" (NASA).
  4. A órbita da Lua ao redor da Terra tem uma particularidade interessante: a combinação de seus movimentos de rotação e translação faz com que a Lua tenha sempre o mesmo hemisfério voltado para aterra, ficando o hemisfério oposto permanentemente oculto para nós (daí a expressão "O lado escuro da Lua", título de um dos melhores discos da história do rock). Esta órbita peculiar tem, como decorrência, o fato de que a Terra é um astro com posição fixa no horizonte lunar. Se uma base vier a ser construída na Lua, a Terra, vista por uma janela, estará eternamente na mesma posição em relação ao horizonte. Esta exatidão astronômica não ocorre em fotos das missões à Lua. Na fotografia "AS17-137-20960" (NASA), por exemplo, a Terra possui uma elevação aproximada em relação ao horizonte de 16°.
    Como o cálculo de posicionamento dos astros em relação ao horizonte é dominado pelo homem já h‡ alguns séculos, e tem sido utilizado para determinação de horário e de posicionamento em circunavegações, é relativamente simples obter a real elevação da Terra em relação ao horizonte lunar em um determinado ponto da Lua. Dado que o local de pouso para a Apolo XVII foi divulgado como sendo de 20,2°N e 30,8°E (em coordenadas lunares), a terra deveria possuir uma elevação real em relação ao horizonte de aproximadamente 54°, um ângulo mais de três vezes maior que o registrado na imagem.
  5. A atmosfera, responsável pela difusão da luz solar, dá origem a dois fenômenos que ocorrem durante o dia na Terra: a coloração azul do céu e a impossibilidade de se ver as estrelas. Na Lua, que não possui atmosfera, o céu é visto permanentemente escuro e com estrelas (como nas noites terrestres), mesmo durante o dia lunar. Mais que isso: independente de o Sol estar presente, as estrelas devem ser vistas na Lua com uma intensidade jamais observada na Terra, visto que seus raios luminosos não sofrem difusão. Em todas as fotografias e filmes divulgados nas 6 missões Apolo, no entanto, não há uma única estrela presente além do Sol. Um céu estrelado seria uma garantia definitiva de autenticidade das imagens lunares, visto que cada fotografia ou filme deveria mostrar uma configuração de estrelas e constelações passível de verificação por meio dos mapas estelares já bem conhecidos por astrônomos. No entanto, como visto, nem mesmo o Sol ocupava a posição devida nas imagens das missões Apolo.
    Adicionalmente, seria de se esperar que astronautas na Lua fizessem comentários entusiasmados sobre o esplendor do céu lunar (como fez Iury Gagarin, em 12 de abril de 1961, na mais espontânea das frases célebres, "A Terra é azul"), o que não ocorreu em nenhuma das missões.
  6. A gravidade na Lua é 6 vezes menor que na Terra, e, portanto, qualquer objeto lá deverá pesar um sexto de seu peso de partida. Presumindo que os astronautas conseguissem, na Terra, dar saltos de meio metro de distância (o que é bastante factível, posto que os trajes espaciais das missões Apolo eram pouco volumosos), deveriam, na Lua, conseguir sem muito esforço realizar saltos de três metros de distância. De forma análoga, supondo que conseguissem realizar saltos de 25 centímetros de altura em gravidade nativa, deveriam conseguir se elevar um metro e meio em relação ao solo na Lua. Em filmes das missões Apolo divulgados, os saltos realizados pelos astronautas são impressionantemente semelhantes a saltos que fossem dados na Terra, tendo como única diferença a velocidade reduzida dos movimentos (câmara lenta). Analise, por exemplo, o vídeo "apo16" NASA .
  7. A principal proteção que os seres vivos na terra possuem contra as radiações nocivas provenientes do espaço não é, ao contrário do senso comum, a camada de ozônio ou a atmosfera terrestre (embora estas também possuam papel fundamental nesta defesa). Os pouco conhecidos Escudos de Van Allen, também referenciados como Cinturões de Radiação de Van Allen ("Van Allen Shields" / "Van Allen Radiation Belts"), filtram uma parcela substancialmente maior de radiações cósmicas que os dois primeiros. Com formatos semelhantes ao de uma casca de maçã - ou, para os mais familiarizados, às linhas de força de um campo magnético , os escudos de Van Allen constituem uma região do espaço com altíssima concentração de partículas radioativas, existentes graças ao campo magnético da Terra. Com altura mínima de 400 Km, sobre os pólos, e 1.200 Km sobre a linha do equador, delimitam a fronteira entre duas regiões de receptividades à existência de vida diametralmente opostas. Ao contrário do espaço interior aos escudos, que hospeda toda a vida na Terra, o espaço exterior - onde se situa a Lua - é de uma inospitalidade e agressividade absurdamente brutal. O espaço, nesta região, é altamente radioativo (intensa concentração de raios Gama e raios X, os mesmos emitidos pelo Urânio, Plutônio, Césio e outros materiais usados em artefatos atômicos). Em épocas de máxima atividade na superfície do Sol (elevado volume de labaredas solares, ou "solar flares"), a radioatividade no espaço exterior aos escudos pode atingir índices de 375 rem por dia (1 rem, ou roentgen equivalent mammal, expressa a quantidade de qualquer radiação ionizante que, absorvida por organismos vivos, equivale ao efeito biológico de 1 roentgen de raios X). A Agência Internacional de Energia Atômica determina, como dosagens seguras para exposição humana, o limite de 0,1 rem por ano, admitindo um máximo de 0,5 rem em um único ano, desde que a dosagem média em 5 anos contíguos não exceda o limite de 0,1 rem. O Sol passa por períodos alternados de máximos e mínimos volumes de atividades com um intervalo de 11,2 anos, e um pico de atividade solar se registrou justamente no ano de 1970. Ou seja, os astronautas das missões Apolo teriam sido submetidos a índices de radiação de 375 rem por dia, quando o limite aceitável para os humanos normais é de 0,5 rem por ano! Sob tais condições, nenhum ser vivo resistiria a algumas poucas horas de viagem além dos escudos de Van Allen, mesmo que protegido no interior de naves espaciais. Os astronautas lunares nem ao menos foram afetados por câncer, leucemia ou queimaduras, nem há registro de ocorrências de náuseas ou vômitos.
    Outra constatação interessante: além dos 21 afortunados cidadãos americanos que foram enviados à Lua (em 6 missões divulgadas como bem sucedidas, além da problemática Apolo XIII, cada uma com 3 tripulantes a bordo), nenhum outro ser vivo jamais ultrapassou os limites dos cinturões de radiação de Van Allen até hoje, aí incluídos os heróicos e sempre desbravadores cachorros, macacos e organismos microscópicos. Todas as missões dos ônibus espaciais realizadas até hoje se mantiveram, prudentemente, à altitude segura de cerca de 300 Km, mesma região orbital das estações Skylab, MIR, da Estação Orbital Internacional e até do telescópio Hubble. Ressalte-se que a Lua fica a mais 350.000 Km da Terra!
  8. Outra característica do espaço exterior ao escudo de Van Allen extremamente agressiva à presença devida é a impressionante diferença de temperatura entre uma superfície que esteja exposta e outra protegida da incidência de raios solares. Uma nave estática no espaço terá sua superfície exposta ao Sol submetida a temperaturas de 115°C,enquanto o lado que permanecer na sombra enfrentará -160°C. Por este motivo, todas as sondas espaciais não tripuladas já enviadas ao espaço para vôos sem retorno foram projetadas para girarem em torno de seu próprio eixo, de modo a alternarem constantemente as superfícies expostas ao Sol e à sombra.
    Para que qualquer veículo espacial venha a permanecer em segurança no solo de um outro planeta, ou mesmo na Lua, é necessário que possua algum mecanismo que lhe permita, mesmo pousado, manter toda a sua estrutura em movimento giratório. Alternativamente, deverá possuir uma fuselagem que resista às estúpidas variações de temperatura ambiente. A mesma exigência de rotação constante ou elevada capacidade de isolamento térmico se aplica aos astronautas e seus trajes.
    Nas missões Apolo, absolutamente nenhuma proteção contra as violentas variações de temperatura (115°C no peito de um astronauta que estivesse de frente para o sol, contra -160°C em suas costas) são constatadas.
    Outra observação importante relativa às variações de temperatura: até os dias atuais, nenhum fabricante de equipamentos fotográficos ou de vídeo anunciou câmeras ou filmes (películas) que tivessem capacidade de operar em condições tão adversas. Nas missões Apolo, as câmeras eram acopladas ao peito dos astronautas, externamente aos trajes espaciais (que, por si só, não dispunham de proteção térmica efetiva conhecida). Todas as fotografias e vídeos divulgados pela NASA, sob esta perspectiva, n‹o poderiam ter sido obtidas na Lua.
  9. O Módulo Lunar ocupa um lugar de destaque nas dúvidas quanto à veracidade dos pousos na Lua, e não apenas pela sua incapacidade de proteger seus ocupantes da radioatividade ou de resistir às variações de temperatura na superfície lunar. As operações de pouso e decolagem na Lua merecem ser cuidadosamente analisadas.
    Antes que sejam abordadas as incoerências deste componente da Missão, impressione-se com sua "robustez", na fotografia em close disponível em "AS17-134-20463" (
    NASA). O Módulo dá a impressão de ter sido montado com tubos metálicos, lona plástica e finas camadas de lata.
    Ao contrário do que as imagens e animações sempre divulgadas sobre as anunciadas chegadas e partidas da Lua dão a entender, apenas por obra e graça Divina o Módulo Lunar conseguiria flutuar tranqüilamente até quase tocar na superfície, sendo necessários apenas uns poucos e sutis sopros de turbina para que um pouso suave e perfeito ocorresse. Um pouso na Lua é, na realidade, uma completa queda livre. Consideradas a força de gravidade e a altura do campo gravitacional da Lua, o impacto no solo deveria ocorrer com uma velocidade próxima dos 2,38 Km/s (velocidade de escape do campo gravitacional da Lua), aproximadamente 8.500 Km/h! Esta velocidade final de queda teria que ser completamente compensada pelo jato constante e de alta potência gerado pela turbina do Módulo. De forma análoga, o Módulo Lunar deveria decolar do solo e vencer todo o campo gravitacional da Lua graças ao empuxo que fosse gerado por sua turbina. Ressalte-se, ainda, que os Módulos Lunares pesavam (na Terra), segundo a 
    NASA14.515 Kg nos três primeiros pousos e 16.330 Kg nos três últimos. Apenas para reforçar o entendimento da dinâmica envolvida na alunissagem: caso não houvesse um constante e poderoso empuxo de turbina para controlar a descida, o Módulo Lunar seria um objeto sólido com peso lunar superior a 2,5 toneladas atingindo a superfície a mais de 8 mil kilômetros por hora!
    Dessa constatação, duas observações podem ser feitas: (i) nos filmes que registram, de dentro do Módulo Lunar, os pousos e decolagens na Lua das missões Apolo, não se ouve absolutamente nenhum ruído de fundo e nem se observam trepidações. Os astronautas narram, sob o mais absoluto silêncio e estabilidade da câmara, os procedimentos de descida ou decolagem (confira em 
    apo16_salute.mpg). Dadas as dimensões reduzidas do Módulo, o ensurdecedor rugir de uma turbina deveria impedir qualquer tripulante de ouvir até mesmo sua própria voz; e (ii) tanto um pouso quanto uma decolagem da Lua deveriam causar uma severa perturbação nas rochas e areia situadas nas proximidades do ponto de contato. Uma cratera deveria ser perfeitamente visível sob o centro do Módulo, o que não ocorre em nenhuma das imagens divulgadas. Veja, por exemplo, a fotografia "AS11-40-5872" (NASA), na qual a extremidade da turbina pode ser vista, e o solo imediatamente sob ela demonstra nunca ter sido perturbado. Após o pouso, o Módulo deveria ter areia acumulada sobre os quatro discos de apoio no solo, bem como sobre todas as reentrâncias horizontais existentes em praticamente toda a superfície do Módulo. O que se verifica, no entanto, é um Módulo Lunar absolutamente limpo e reluzente após o pouso. Constate em "AS11-40-5917" (NASA). Por fim, a patética fantasia divulgada pela NASA de que "a primeira pegada do homem na Lua permanecerá lá indefinidamente" é infundada, visto que o robusto empuxo da turbina durante a decolagem certamente causaria a remoção de quaisquer marcas no solo próximo ao ponto de partida.
  10. Há outro problema ainda mais sério no Módulo Lunar, relacionado à sua dinâmica de vôo. O Módulo possui um desenho completamente disforme e assimétrico, com uma única turbina propulsora de 15.000 N (3.500 lb) de empuxo instalada verticalmente no ponto central de sua base (havia também, 4 conjuntos de 4 pequenas turbinas, para as manobras de acoplagem com o Módulo Orbital Lunar, onde permanecia o terceiro astronauta da missão). Para que o Módulo possa efetuar um vôo ascendente ou descendente estável, é absolutamente imprescindível que o centro de gravidade do Módulo esteja perfeitamente alinhado com o eixo da turbina. Qualquer deslocamento milimétrico que haja entre o centro de gravidade e o eixo da turbina fará com que o Módulo perca a estabilidade do vôo e passe a desenvolver "cambalhotas", como alguns fogos de artifício (que usam exatamente o princípio de centro de gravidade deslocado em relação ao eixo da propulsão), até o impacto descontrolado com o solo.
    Este alinhamento tênue no Módulo poderia ser comprometido até pelos movimentos de um tripulante em seu interior ou pela redistribuição do peso do combustível em decorrência da queima, e certamente não resistiria às mudanças de peso na carga antes e depois do pouso, causadas pelo abandono do veículo lunar e outros equipamentos, e carga de pedras para transporte à Terra. Por oportuno, observe uma fotografia em close do Jipe lunar, em "AS17-134-20477" (
    NASA), e tente imaginar como ele poderia ter sido transportado - mantendo a estabilidade do conjunto - pelo esquálido Módulo Lunar.
    Para que o Módulo Lunar pudesse ter um equilíbrio estável, deveria possuir no mínimo três turbinas (ou três "pontos de apoio" em vôo), formando um triângulo equilátero, e o mais distante possível umas das outras. Mesmo em foguetes, nos quais o centro de gravidade é perfeitamente alinhado com o eixo de propulsão devido à sua simetria e formato longilíneo, é comum a adoção de três ou mais fontes propulsoras. Observe, por exemplo, o foguete brasileiro 
    VLS (Veículo Lançador de Satélites, que até hoje n‹o realizou um único vôo bem sucedido), com 4 turbinas, ou o francês Ariane 4, com 6 pontos de propulsão.
  11. Ao longo dos anos 50 e 60, norte-americanos e russos efetuaram dezenas de testes de lançamento de foguetes não tripulados, até que adquirissem a experiência e segurança necessária para enviar homens ao espaço. Ainda assim, acidentes com mortes ocorreram em ambos os programas espaciais. Partindo do pressuposto de que os Módulos Lunares pudessem voar de forma controlada com uma única turbina, é intrigante saber que eles nunca foram submetidos a nenhum teste de v™o na terra. O anunciado pouso da missão Apolo XI na Lua teria sido não só a primeira experiência de vôo do Módulo Lunar, como também o primeiro pouso de uma nave espacial utilizando propulsão própria (em todos os retornos de missões espaciais à terra já realizados até hoje, sempre foi utilizada a atmosfera terrestre para frear a queda livre, seja através de pára-quedas ou de asas para provocar o efeito de planagem)!
  12. A menos que as leis da física não se apliquem à Lua, as imagens divulgadas pela NASA sobre as decolagens dos Módulos lunares são de uma falta de verossimilhança estarrecedora. Observe, por exemplo, o vídeo "apo15i", no qual ocorre uma pequena explosão sob o Módulo que o leva a, milagrosamente, iniciar um movimento de levitação. Novamente pressupondo que o Módulo Lunar pudesse se manter em vôo controlado, uma decolagem real da Lua deveria, necessariamente, apresentar as mesmas características das decolagens verticais que estamos habituados a ver aqui na Terra: igni‹o dos propulsores, seguido do devastador deslocamento de partículas sob a nave em decorrência do potente empuxo gerado, e, só aí, o lento início do movimento de subida, com a velocidade aumentando progressivamente à medida em que a nave fosse ganhando altitude.
  13. Muitos pesquisadores buscaram maiores detalhes construtivos do Módulo Lunar, para compreender como foi possível acondicionar, naquele espaço reduzido, a turbina de propuls‹o, ambiente vital para dois tripulantes, câmara de descompressão, tanques para combustível suficiente ˆs complexas opera›es de pouso e decolagem, e compartimento de carga. Observe duas fotografias com o Módulo quase completamente visível, "AS11-40-5873" (NASA) e "AS11-40-5872" (NASA). No entanto, a companhia contratada pela NASA para desenvolvê-lo, a "Grumman Aircraft Corporation", informou que todos os desenhos e plantas originais utilizados na construção, verdadeiros documentos históricos, simplesmente se perderam com o passar dos anos!
  14. Os próprios defensores da versão oficial sugerem que os americanos apontem as poderosas lentes do telescópio Hubble (também ele em órbita de aproximadamente 300 Km de altitude) para a Lua, com objetivo de registrar imagens dos equipamentos presumidamente deixados pelas missões Apolo. Isto geraria provas definitivas da veracidade das missões, pondo fim às incômodas e embaraçosas desconfianças. A NASA alega que o reflexo do Sol na superfície lunar poderia danificar o telescópio. No entanto, fotografias da Lua registradas pelo Hubble podem ser encontradas no próprio site oficial do telescópio.
  15. Os ônibus espaciais já realizaram 113 missões ao espaço, incluindo os fatídicos últimos vôos da Challenger e da Columbia. Será que ninguém nunca se perguntou por que eles nunca prosseguiram até a lua, se isso é perfeitamente possível pelo aspecto técnico? Os colossais foguetes Saturno, em cuja extremidade superior ficava as naves Apolo, tinham como único objetivo escapar da atração gravitacional da Terra. Isso os ônibus espaciais já fazem. Vencida esta barreira, as naves Apolo teoricamente voavam por inércia até a Lua, o que também é passível de realização pelos ônibus espaciais. Por fim, as Apolo permaneciam em órbita lunar, com um dos tripulantes a bordo, enquanto os raquíticos Módulos Lunares desciam à superfície com os outros dois. Os ônibus espaciais também poderiam permanecer em órbita lunar, e têm espaço disponível para transportar com folga até dois Módulos Lunares das missões Apolo.
  16. A União Soviética sempre teve um programa espacial mais avançado que o dos Estados Unidos, pelo menos até a derrocada econômica dos anos 70. Foram os primeiros a por um satélite artificial em órbita, o Sputnik I, em 4 de outubro de 1957; colocaram um astronauta em órbita, Iury Gagarin, também antes dos Estados Unidos, em 12 de abril de 1961; e o primeiro passeio de um astronauta no espaço também foi soviético, realizado por Alexi Leonov, tripulante da nave Voskhod 2, em 18 de março de 1965. Por que, ent‹o, nunca realizaram a consagradora viagem ˆ Lua, que coroaria mais de uma década de programa espacial?<!-more->








Um comentário:

  1. gostei da teoria da conspiração principalmente a parte que fala sobre jesus

    ResponderExcluir