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Este projeto surgiu como uma atividade escolar, em união de idéias dos estudantes com a minha, visando a integração História e as Tic`s. Nos dias atuais a geração Z, fortemente vinculada à modernidade tecnológica, enxerga como obsoleta a aquisição de conhecimento apenas pelos livros didáticos e o espaço físico reservado à parte de dentro da escola. Este espaço virtual possibilitará a continuidade dos estudos acadêmicos, espaço para debate com fórum sobre temas de relevância factual histórica e temática atual. Queridos estudantes aproveitem bem este espaço porque ele lhe pertence. Boa navegação... Abraços, Dino.


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segunda-feira, 25 de abril de 2011

A Vida de Marcelino Champgnat e o contexto Histórico - 2°B


A Vida e o Contexto Histórico de
               São Marcelino Champagnat




                                
        

                










Alunas: Amanda Cambuí, Laís Contreiras, Isabella Serravalle, Maria Luiza Calazans, Isabella Rodrigues e Gabrielle Fraga
Série: 2º  Ensino Médio Turma: B


Marcelino Champagnat

Marcelino Champagnat nasceu em 20 de maio de 1789 na França, em um povoado chamado Marlhes, que tinha um grande atraso cultural e intelectual.
            Sua mãe, Maria Teresa,  e sua tia Luísa, o colocaram no caminho da fé e devoção a Maria, mãe de Jesus. Enquanto seu pai, João Batista, que possuia um importante papel político no povoado, ensinava a Marcelino os trabalhos manuais, a responsabilidade e  como ter uma mente aberta para novas ideias.
            Nesse período de crescimento, a burguesia francesa iniciava fase da revolução com a Assembléia Nacional e assim levava a decadência do Antigo Regime, o absolutismo. Além disso, a Constituição Civil do Clero havia se formado.
            Aconteceram depois, a “fase do terror”, de cunho popular chamada de Convenção (1792-1795) e a última fase, do Diretório, novamente liderado pela burguesia entre os anos de 1795 e 1799.
            Durante esse período de revolução na França, Marcelino crescia em meio a uma vida espiritual e de oração, proporcionado pela sua família.
            A educação francesa estava sendo praticamente cortada da juventude, como em 1792, quando as escolas religosas tiveram que acabar, e pode se destacar a dos Irmãos das Escolas Cristãs.
            Porém, com o golpe de Napoleão, conhecido como 18 de Brumário, em 1799, iniciou-se a Era Napoleônica, com a fase do Consulado, que traria novamente as escolas para a França.
             Marcelino Champagnat estava até esse período sem saber ler e escrever, e por sua idade estar avançada para a alfabetização, foi enviado ao professor Bartolomeu Moine, que lhe tratou de modo agressivo, causando assim um trauma e fazendo com que ele não mais quisesse voltar a escola.
            Ele começou então, a se dedicar aos trabalhos junto ao seu pai e se tornava um exemplo as outras mães que também queriam que seus filhos fossem bem educados e instruídos como Marcelino.      
            Cursou a catequese, fazendo a primeira comunhão e o sacramento da crisma.
            Foi quando, por indicação, Marcelino aos 14 anos foi a um seminário onde lhe foi dito: “Você precisa estudar latim e ser padre; Deus o quer.”
            Anos depois, ele se une a um grupo de seminaristas para formar a “Sociedade de Maria”, congregação com o objetivo de cristianizar a sociedade, e futuramente de proporcionar uma educação cristã aos jovens.
            Marcelino Champagnat foi enviado para a paróquia de Lã Valla, onde visitaria doentes e pobres, catequisaria crianças e acompanharia a vida cristã das famílias locais.
            Em 2 de Janeiro de 1817, forma-se os Irmãos Maristas, na pobreza, fé e devoção a Maria. Passa a esses Irmãos, então, o que foi aprendido nos anos anteriores.
            A França já teria passado, então, pelo Império de Napoleão Bonaparte, o que inclui o Bloqueio Continental, o exílio de Napoleão na Ilha de Elba, a volta da Dinastia Borbouns, trazendo com ela o absolutismo e novamente a volta de Napoleão ao poder, no Governo dos Cem Dias, que terminou em 1814, quando o mesmo foi exilado na Ilha de Santa Helena como prisioneiro, onde faleceu.
            Anos depois, os Irmãos Maristas tinham como missão “Tornar Jesus Cristo conhecido e amado”.
            Em 1836, a Igreja reconheceu a Sociedade de Maria, dando-lhe a missão da Oceania. E com isso, Marcelino envia tres Irmãos como Padres Maristas nas Ilhas do Oceano Pacífico.
            Marcelino Champagnat falece em 6 de junho de 1840, com esta mensagem: “Que haja entre vocês um só coração e um só espírito! Que se possa dizer dos irmãozinhos de Maria como dos primeiros cristãos: ‘Vejam como eles se amam! “’.
            Em 18 de abril de 1999, o Papa João Paulo II declarou a santidade de Marcelino, no “ato de canonização do Padre Marcelino Champagnat.”

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