A energia nuclear voltou a causar polêmica, devido a um acidente cogênere em território japonês, levantando um velho (e levemente misoneísta) questionamento quanto à validade da utilização dessa fonte de eletricidade, levando em conta os seus riscos. Após um terremoto e um maremoto, em sequência, a usina de Fukushima apresentou explosões e vazamentos em alguns de seus reatores, liberando vapores radioativos de fluoreto de urânio (F6U) na região, que foi rapidamente evacuada e instantaneamente tornada inabitável; além de, por meio de fatores naturais, terem se espalhado estes vapores por uma região tão extensa que, surpreendentemente, alcançou a costa oeste dos Estados Unidos. Após o ocorrido, o mundo se pergunta: vale a pena?
Atualmente, há milhares de usinas nucleares em atuação no mundo e pouquíssimos acidentes, relativamente. A 'matéria-prima', na maioria das vezes U-235 (isótopo natural mais instável do urânio), tem um dos maiores potenciais energéticos conhecidos pelo homem, gerando uma quantidade absurda de energia por grama do material. Além disso, elas não geram poluição direta, figurando como uma forma 'limpa' de geração de energia, tendo por isso inúmeros defensores.
No entanto, apesar de raros os acidentes são absolutamente letais, e suas consequências não podem ser mensuradas, seja em tempo, espaço ou dano. A área do acidente se torna inabitável por séculos, e os vapores radioativos liberados nas explosões se espalham por meio dos ventos e águas correntes, deixando no seu rastro de destruição inúmeras mutações gênicas, cânceres e tantos outros. E, mesmo em se tratando de usinas em estado perfeito de funcionamento, há a geração do lixo radioativo, que não pode ser tratado como o lixo comum e demanda cuidado especial no seu manuseio e armazenamento, aumentando o problema já gritante do destino do lixo. Afinal, esse suposto progresso, que precisa de fonte de energia tão danosas assim, é até que ponto válido?
No final das contas, o questionamento persiste: a energia nuclear é valida? É fato que, caso fosse descoberto uma maneira segura de descartar os resíduos da atividade, aumentada a segurança contra vazamentos e a retenção dos vapores vazados eventualmente, essa fonte não só seria inofensiva como se apresentaria como uma alternativa viável para as termolétricas de que tanto se quer fugir.
Atualmente, há milhares de usinas nucleares em atuação no mundo e pouquíssimos acidentes, relativamente. A 'matéria-prima', na maioria das vezes U-235 (isótopo natural mais instável do urânio), tem um dos maiores potenciais energéticos conhecidos pelo homem, gerando uma quantidade absurda de energia por grama do material. Além disso, elas não geram poluição direta, figurando como uma forma 'limpa' de geração de energia, tendo por isso inúmeros defensores.
No entanto, apesar de raros os acidentes são absolutamente letais, e suas consequências não podem ser mensuradas, seja em tempo, espaço ou dano. A área do acidente se torna inabitável por séculos, e os vapores radioativos liberados nas explosões se espalham por meio dos ventos e águas correntes, deixando no seu rastro de destruição inúmeras mutações gênicas, cânceres e tantos outros. E, mesmo em se tratando de usinas em estado perfeito de funcionamento, há a geração do lixo radioativo, que não pode ser tratado como o lixo comum e demanda cuidado especial no seu manuseio e armazenamento, aumentando o problema já gritante do destino do lixo. Afinal, esse suposto progresso, que precisa de fonte de energia tão danosas assim, é até que ponto válido?
No final das contas, o questionamento persiste: a energia nuclear é valida? É fato que, caso fosse descoberto uma maneira segura de descartar os resíduos da atividade, aumentada a segurança contra vazamentos e a retenção dos vapores vazados eventualmente, essa fonte não só seria inofensiva como se apresentaria como uma alternativa viável para as termolétricas de que tanto se quer fugir.
Grupo:
- Iris Silva Amaral
- Bruna DiCesare Marinho
- Glória Dantas Pires
- Daniel Fernandes da Nobrega
- Cazuza Neves Barberino
- Victor Hugo Freitas Magalhães
- Felipe Públio Carvalho Paixão
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