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Este projeto surgiu como uma atividade escolar, em união de idéias dos estudantes com a minha, visando a integração História e as Tic`s. Nos dias atuais a geração Z, fortemente vinculada à modernidade tecnológica, enxerga como obsoleta a aquisição de conhecimento apenas pelos livros didáticos e o espaço físico reservado à parte de dentro da escola. Este espaço virtual possibilitará a continuidade dos estudos acadêmicos, espaço para debate com fórum sobre temas de relevância factual histórica e temática atual. Queridos estudantes aproveitem bem este espaço porque ele lhe pertence. Boa navegação... Abraços, Dino.


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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Chuvas na Serra

Chuvas na região serrana

As fortes chuvas que atingiram os municípios da região serrana do Rio nos dias 11 e 12 de janeiro provocaram enchentes e inúmeros deslizamentos de terra. As cidades mais atingidas são Teresópolis, Nova Friburgo, Petrópolis, Sumidouro e São José do Vale do Rio Preto. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), choveu cerca de 300 mm em 24 horas na região.
 

Após chuvas na serra, casas ainda não foram todas mapeadas

Em Teresópolis, nem todas as famílias estão recebendo aluguel social.
Segundo prefeitura, a situação só deve estar solucionada no fim de março.

Já passa mais de mês das chuvas que atingiram a Região Serrana do Rio de Janeiro e o drama vai além do enorme número de mortos ou de desaparecidos. Segundo as prefeituras, ainda não foram mapeadas todas as casas que terão que ser demolidas por estarem em área de risco. Milhares de pessoas terão que procurar um novo lugar para viver.
Mesmo debaixo de chuva a mudança de moradores atingidos não para. Uma casa interditada pela Defesa Civil de Teresópolis, fica em Campo Grande, uma das áreas mais devastadas pelo temporal.



Veja aqui a reportagem completa: http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/chuvas-no-rj/noticia/2011/02/apos-chuvas-na-serra-casas-ainda-nao-foram-todas-mapeadas.html



Chuvas na Serra (redação)

No mês de janeiro de 2011, a região serrana do Rio de Janeiro foi palco de uma tragédia repercutida no mundo inteiro. Dezenas de famílias perderam suas moradias, pequenos comércios, parentes e até famílias inteiras. Perdas jamais recuperadas.
A ocupação desregular e ilegal das encostas de rios e barrancos são os principais motivos para tais acontecimentos. A prática da retirada de árvores que com suas raízes ajudavam na absorção da água pelo solo e evitavam a erosão do terreno, fez com que a história dos moradores daquele local fossem destruídas pela força da água.
Os órgãos públicos tem como função fiscalizar e proibir a ocupação destes locais de risco, porém não é o que tem sido feito. Quando a proibição é ratificada, os moradores se recusam a sair, alegando não terem para onde ir. As pessoas que criticam a atuação desse órgão alega que o trabalho exercido por eles é feito tardiamente, já com as construções irregulares terminadas, o que dificulta a desocupação.
Para amenizar este problema é fundamental a conscientização da população e a participação do governo construindo casas populares em locais seguros. 

Alunos: Ana Paula, Camilla Rebouças, Carol Suassuna, Glice Esquivel, Maria Eduarda e Lucas Rocha.

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