A arte como representação social

Grupo:
Ana Paulo Souto
Ananda Larissa
Ariel Brasileiro
Carolina Suassuna
Filipe Calheira
Kin Guerra

Com o passar das décadas nos deparamos com movimentos ideológicos, políticos, econômicos e religiosos serem reforçados ou contrariados através de manifestos artísticos.
A arte é difundida de forma clássica em pilares distintos como a literatura, arquitetura, as artes plásticas e a música. Com a evolução tecnológica mais uma forma de arte foi inventada: o cinema, que cada vez mais adquiriu influência social.
É fundamental para a construção de uma sociedade a ligação entre movimentos sociais e culturais. Ambos, juntos, são fortalecidos e divulgados com maior facilidade. Exemplo dessa junção foram as Vanguardas Européias. No período da sua criação a Europa se encontrava em grande crise social e econômica, necessitando de uma reforma administrativa para reverter essa situação. Esses movimentos artísticos propuseram mudanças ideológicas de cada cidadão através da ruptura com o modelo acadêmico clássico de arte e renovou o cenário artístico europeu que se espalhou pelo mundo.
No Brasil, um dos manifestos de maior destaque estão relacionados a cultura afro-decendente, para romper com o preconceito racial alimentado durante séculos no cenário deste país, como por exemplo o Ilê Aiyê e Olodum. Essas e outras organizações culturais utilizam a arte e religião para como forma de valorização e respeito. Assim, podemos concluir que a arte está diretamente presente e relacionada com o social.

Outro importante movimento artístico brasileiro foi a Tropicália. Trata-se da mistura de manifestações tradicionais da cultura brasileira a inovações estéticas radicais. Surgiu no final da década de 1960, durante o regime militar dando ênfase no manifesto através da música com mensagens contra a opressão vinda do governo.